domingo, 5 de julho de 2009

Enquanto há devias e deveres, o devir será pretexto. O que tem à ver?
A verdade é que se pode tudo e se deve nada, ver é crer.
Crio tudo aquilo que posso e o que nao possuo nem existe...
Quer dizer, a posse é um passo do fim, pois tudo já era... Então.
É tão grande mesmo, o mundo inteiro está tão poderoso,
tão ferroso, tão férrico,
que o inferno se ferrou e perdeu a farra da fogueira junina.
O forró aqui é melhor que o seu, o sanfoneiro fornece de janeiro
a janeiro.
Pronto. Vou forrear...
E que tudo mais vá para o infértil...


00:01
4.7.09

Nenhum comentário:

Postar um comentário