
A dádiva da vida. Dever de ver o inicio em cada intenção. Ver a força de vontade de elevar dor à mais um andar pela avenida de mãos únicas, atadas e abertas ao toque do pensamento. Calma, muita calma para esse espaço preenchido e pouco aproveitado ainda, embora quando ser colo, embola em seus passos. Pois o marca passo é quem dita o volume da canção. Se cansou, é de não ver o corpo interno, pois mesmo na calma da noiva há ainda muita ebulição. Cada face é uma lição, cada colo uma escola, cada estudo um tudo novo denovo. Devida vida não deve dúvidas. Ávida vida de ver gente. Diverge em cada esquina, diverte em cada verbo. Verbomágica vida que é só ato imediato...